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Textos de Rudolf Steiner

A MISSÃO DE MICAEL (apostila) - Capa e Sumário

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SUMÁRIO

PRIMEIRA CONFERÊNCIA, Dornach, 21 de novembro de 1919 ..............  
   O poder de Micael e a missão de Micael na cultura atual. A oposição
   no desenvolvimento da cabeça e do organismo restante. O significado            
   dos números  três  e dois com  referência à  compreensão  do univer-
   so e do ser humano. A supressão da tricotomia no Concílio de Cons-
   tantinopla em  869. O  impulso do Cristo como impulso de equilíbrio
   entre o luciférico e o arimânico.

SEGUNDA CONFERÊNCIA, 22 de novembro de 1919 ............................
   Desenvolvimento retrógrado da cabeça, desenvolvimento ascendente
   do organismo restante. Revelações em épocas pré-cristãs: por meio                    
   da cabeça como revelações  do dia  (Lucifer),  pelo  organismo restan-
   te como revelações da noite (Jeová). Micael como a face de Jeová e
   sua transformação de espírito noturno para espírito diurno. A  tarefa              
   de Micael  no passado  e no futuro: a encarnação do verbo, a espiritu- 
   alização da carne.

TERCEIRA CONFERÊNCIA, 23 de novembro de 1919 ............................
    Efeitos luciféricos e arimânicos no físico e no espiritual em conexão      
    Com o desenvolvimento da cabeça e do organismo restante. Pensar
    micaélico como concepção espiritual do ser  humano e  do  mundo,
    por  exemplo, pelo verdadeiro conceito de desenvolvimento:  não há
    apenas  desenvolvimento  ascendente mas também descendente; por
    exemplo, também  na  arte, em  verdade, não  existe  algo  apenas
    unilateralmente belo, há a luta do belo com o feio.

QUARTA CONFERÊNCIA, 28 de novembro de 1919...............................  
   O Mistério do Gólgota como ponto principal do desenvolvimento da  
   Terra. Sua  preparação pelo  pensar grego como o último resquício da
   antiga cultura dos Mistérios. A Escolástica na Idade Média como conti-
   nuação do pensar grego e como meio para a compreensão do Mistério
   do Gólgota. O  período  de preparação para uma nova cultura dos Mis-
   térios a partir do séc. XV. A necessária penetração  da  estruturação
   do coração pelo impulso do Cristo para criar o estado  de  equilíbrio            
   entre a  atuação  luciférica que penetra na estruturação da cabeça e a
   atuação arimânica que penetra na estruturaçãio dos membros.

QUINTA CONFERÊNCIA, 29 de novembro de 1919 ...............................
   A heterogeneidade da constituição anímica humana nas diversas épo-
   cas do desenvolvimento da  humanidade.  O problema da necessidade
   natural e da liberdade. O desenvolvimento do  conceito  “deus”  do
   séc. IV até o séc. XVI. A ação de Micael e a influência de Micael como  
   polo oposto à influência  arimânica. Necessidade do impulso do Cristo.

SEXTA CONFERÊNCIA, 30 de novembro de 1919 .................................
  As  diversas maneiras de o ser humano estar inserido no desenvolvi-
  mento pós-atlântico como homem cabeça e como homem portador da
  sua constituição restante. A antiga cultura  yoga (processo  alma-ar)
  e a nova volição yoga (processo alma-luz). A conquista de um novo as-
  ber sobre a preexistência como a cultura micaélica do futuro.

SÉTIMA CONFERÊNCIA, 6 de dezembro de 1919 .................................
   Os  sistemas da cabeça, do tórax, dos membros e sua conexão  com 
   pensar,  sentir e  querer. O entretecimento do mundo elementar no
   destino do ser humano  pelo retorno rítmico de vivências na esfera do
   sentimento. A ação recíproca dos acontecimentos que ocorrem no sis-          
   tema dos membros com o  em-torno  espiritual; seu oscilar para a po-
   sição inicial na próxima vida terrena. O significado  desse  retorno pe-
   riódico  dos acontecimentos para a pedagogia. Contemplação moderna        
   da história e o Mistério do Gólgota. Desenvolvimento terrestre descen-
   dente e o desenvolvimento futuro da humanidade.

OITAVA CONFERÊNCIA, 7 de dezembro de 1919 .................................  
   O desenvolvimento cultural desde o séc. XV. O ser humano e o em-
   torno.  O  processo da  memória  como confronto do ser humano com     
   o universo todo. A inconformidade entre o ser humano e os reinos da  
   natureza e o fato de ele não estar incluído no conhecimento científico 
   atual. A inutilidade do  pensar  científico para a reconstrução social.

NONA CONFERÊNCIA, 12 de dezembro de 1919 ..................................
   A obra em Dornach. O dualismo na vida e na filosofia  no  lugar  do 
   deve  ser  colocada  a  trindade Lúcifer - Cristo -  Árimã. O princípio da
   metamorfose em conexão com evolução e  “devolução”  segundo o e-
   xemplo da configuração das colunas na obra em Dornach.

DÉCIMA CONFERÊNCIA, 13 de dezembro de 1919 ...............................
   Estilos de construção como expressão do desenvolvimento  da huma-
   nidade:  templo grego, catedral  gótica, templo do Graal, a obra em
   Dornach.

DÉCIMA PRIMEIRA CONFERÊNCIA, 14 de dezembro de 1919 ................
   Degeneração e  declínio  da  nossa  cultura. A  eclosão  da Guerra
   Guerra de 1914. A supressão do  tempo por meio do pensar e sentir
   retroativos como  preparação  para  o entrar no mundo espiritual.  A  
   natureza do pensar e do querer em conexão com  necessidade e liber-
   dade. A interferência de forças espirituais no mundo físico em conexão
   com as forças morrediças  da  cabeça  e  as forças  vitais do  organis-
   mo  restante. A  atuação das forças suprasensoriais de  Goethe em 
   nossa  cultura terrestre atual em três períodos.
 
DÉCIMA SEGUNDA CONFERÊNCIA, 15 de dezembro de 1919 ................
   A atual interação caótica de espírito, estado e economia. A origem da
   vida espiritual,  da  vida  jurídica e  da vida econômica nos antigos
   mistérios da luz, do espaço e da Terra. Primeiras disposições para u-
   ma vida  espiritual e jurídica livre na Europa Central em Goethe e
   Wilhelm   von   Humboldt.  O  desaguar da corrente da vida espiritual
   no abismo da mentira (Árimã), da vida  jurídica no  abismo do  egoís-
   mo (Lucifer), da vida econômica em doença e morte da  cultura
   (Asuras).  Para a  salvação da  destruição  é necessário dirigir-se pa-        
   ra a trimembração do organismo social.